
Com a proximidade do torneio, aumenta a busca por documentação para viajar à Copa de 2026. O evento será o primeiro da história organizado simultaneamente por Estados Unidos, Canadá e México, e muitos brasileiros já começam a planejar a viagem para acompanhar os jogos.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Para Marco Lisboa, CEO e fundador da Legale, o planejamento antecipado é determinante para evitar problemas. “Muitas pessoas deixam para solicitar o visto em cima da hora e acabam não conseguindo viajar. O ideal é começar o processo com, pelo menos, três a seis meses de antecedência, já que os consulados costumam ter alta demanda em períodos de grandes eventos”, alerta.
Brasileiros precisam de visto para entrar nos três países-sede, e conhecer essas exigências faz parte da documentação para viajar à Copa de 2026. Nos Estados Unidos, o visto mais comum é o B1/B2, de turismo e negócios. Ele exige formulário, taxa e entrevista no consulado. Lisboa lembra que erros simples podem prejudicar o processo: “Muitas pessoas cometem erros simples na hora de preencher e colocar as informações no site. Para ser mais certeiro e ter mais chances de ganhar a aprovação, contratar uma assessoria especializada vai te fazer economizar tempo e dinheiro”.
No caso do Canadá, o visitante pode precisar do TRV (autorização eletrônica) ou do ETA, disponível apenas para quem já possui o visto americano válido. O México exige visto físico, mas abre exceção para quem tiver visto americano ou canadense dentro da validade. “Quem já tem o visto dos Estados Unidos, por exemplo, pode usar o mesmo documento para entrar no México, o que facilita muito o roteiro para quem quer assistir aos jogos em mais de um país”, diz.
Lisboa reforça que a atenção à documentação para viajar à Copa de 2026 é indispensável para evitar negativas nos consulados. “Quando esse viajante não reúne todos os comprovantes exigidos, como vínculos com o Brasil e capacidade financeira, ele tem mais chance de ser negado”, alerta.
Para quem pretende acompanhar o Mundial, preparar a documentação para viajar à Copa de 2026 com antecedência pode definir o sucesso da viagem. “Hoje existem empresas especializadas que cuidam de todo o processo, desde a análise do perfil do viajante até o agendamento e acompanhamento da entrevista. Isso traz segurança e aumenta as chances de aprovação”, destaca Lisboa.
Além do visto, é importante ficar atento às regras sanitárias, ao seguro-viagem e, sobretudo, ao passaporte, que precisa ter ao menos seis meses de validade no momento da entrada no país. “Planejar é a chave para aproveitar ao máximo a experiência do Campeonato. Com documentos em dia e organização, o torcedor só precisa se preocupar em escolher quais jogos quer assistir e viver esse momento único”, conclui.
A Legale é uma rede de franquias especializada em assessoria para vistos, auxiliando quem deseja estudar, trabalhar, investir, morar ou visitar o exterior. A empresa atua em mais de 40 países, incluindo Estados Unidos, Canadá e México — justamente os destinos que mais exigem documentação para viajar à Copa de 2026. O modelo de franquia permite operação B2B e B2C, com foco em consultoria, captação e parcerias. Para 2026, a marca planeja abrir uma unidade em cada estado brasileiro.
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