A Fever, plataforma global de entretenimento, inaugurou em São Paulo o Fever Hub, novo espaço dedicado exclusivamente a experiências imersivas. Para marcar a abertura, o local passa a receber “Machu Picchu – Viagem à Terra Perdida”, atração em realidade virtual que reconstrói digitalmente a cidade sagrada dos incas com tecnologias de última geração.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
O conteúdo foi desenvolvido durante o período em que Machu Picchu permaneceu fechada na pandemia. A equipe realizou um extenso mapeamento do sítio arqueológico com drones, câmeras 360°, tecnologia LiDAR e escaneamento 3D, garantindo precisão histórica e visual.
Na inauguração, representantes da Fever no Brasil destacaram o desafio técnico de transformar o espaço localizado no Morumbi em uma arena digital de alta performance. Segundo Daniel, responsável pela produção local, o objetivo foi criar uma experiência que realmente transportasse o visitante:
“Foi um grande desafio transformar um galpão em um ambiente de realidade virtual, mas conseguimos manter o padrão internacional da Fever. A proposta é fazer com que o público realmente ‘viaje’ sem sair de São Paulo.”
Matheus, gerente de projetos, reforçou que o conteúdo foi adaptado especialmente para o público brasileiro, com foco em narrativa e proximidade cultural:
“A experiência aborda temas importantes da cultura inca, como família, espiritualidade, agricultura e arquitetura. Fizemos ajustes de linguagem e ambientação para torná-la mais próxima e confortável para o visitante brasileiro.”
Destinada a maiores de 10 anos, a atração também possui caráter educativo. Para Thiago Kodik, diretor da Fever no Brasil, o potencial pedagógico é um diferencial importante:
“Além de impressionar pela tecnologia, a experiência apresenta informações históricas de forma leve e lúdica. É um formato que desperta curiosidade e dialoga muito bem com grupos escolares.”
Com duração aproximada de 45 minutos, o percurso conduz o público por ambientes virtuais que recriam Machu Picchu em sua totalidade. A produção inclui trilha sonora original, efeitos em 3D e momentos interativos guiados por uma narradora digital. A arena opera com capacidade para 80 a 100 pessoas por sessão, distribuídas em grupos sincronizados, sem interferência no desempenho dos óculos.
Kodik adiantou que o novo hub receberá outros conteúdos ao longo do ano:
“Nosso plano é trazer outras experiências ao longo do ano, inclusive temas internacionais que estão sendo desenvolvidos para diversos países.”
Com a abertura do Fever Hub, São Paulo passa a integrar o circuito global de experiências imersivas da empresa, responsável por formatos como Candlelight Concerts e grandes exposições temáticas.
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